Dia da
Consciência Negra 20/11/2012 | 07h24
As
escolas são o cenário ideal para estimular os estudantes a construírem uma
sociedade com respeito às diferenças e longe de preconceitos
Garotada
curtiu as bonequinhas abayomis Foto: Lívia Stumpf / Agencia RBS
Denise Waskow
Encontro
precioso
A Escola
Municipal de Ensino Fundamental Chico Mendes, no Bairro Mario Quintana,
transformou novembro no Mês da Consciência Negra. Filmes, exposições,
palestras, merenda com alimentos típicos e até um desfile de penteados afros
fazem parte da programação que envolve os 1,3 mil alunos da instituição.
As
atividades envolvem alunos de todas as séries. Ontem, os alunos de primeiro e
segundo confeccionaram as abayomis, bonequinhas de pano típicas africanas cujo
nome significa "encontro precioso".
Criatividade
e descobertas
Quem
orientou a atividade foi a professora de Educação Física Zuleika Andradas
Albuquerque, 52 anos:
- É uma
forma de valorização da cultura negra, e de nos respeitarmos como seres
humanos.
Enquanto
ela cortava os retalhos de tecido para ensinar a fazer as bonecas, os alunos já
faziam perguntas e colocavam a mão na massa, exercitando a criatividade e
descobrindo um novo mundo.
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